Cá estamos, para tudo e todos. Sem tabus. Sem censuras.
quinta-feira, 28 de junho de 2012
Pois que sim, gosto...
Anthony Bourdain levou o seu "No Reservations" ao mui famoso "Rancho de la Luna". Juntou-se a Josh Homme e sua pandilha e deu-nos um programa e uma banda sonora deliciosas.
E depois, o deserto. Um dia......um dia por lá passarei...
Candidato-me já a acompanhar-te, se os teus olhos de besugo suportarem pousar sobre mim durante o tempo necessário para atravessar o deserto californiano. A banda sonora pode ser a mesma. Também adorei esse episódio. Aliás, nem acreditava que não o tivesse sonhado até ler isto.
Alexandra, esqueci-me de te dizer que para além daquelas, digamos, características, sou anão! A questão é então, suportas tu a companhia de uma criatura assim numa travessia do deserto??? (podemos sempre convidar o Pulha também. Que para além da enorme companhia que seria é um gajo, diz-se, sexy pa caraças. Rica viagem seria.... )
Pulha, essa sensação, uma espécie de silêncio absoluto, deve ser avassaladora. Ainda sou um gajo novo, ainda a hei-de sentir... ;)
:) Suporto... então não suporto? Não é por acaso que me chamavam Branca de Neve na escola. E assim como assim, há por lá muito espaço para nós três. E cactos também.
Sign me in, malta. Estive no Sahara uma vez (e muito próximo de outra) e gostei. A areia fina, o som do nada, o facto de sabermos que é um ambiente inóspito. Por mais sofisticados que achemos que somos, quando estás no deserto, no mar, num parque natural, numa praia sem ninguém, voltas a perceber que és uma pequena peça da máquina.
(Back Door, pá, nunca disse que sou sexy mas sou seguramente um bom amigo para os meus ...)
Alexandra, isso dos cactos a malta dispensa. Que eu sou pequenino mas ocupo algum volume e três pessoas mais bagagem mais sei lá o quê e ainda isso.....é pá, eu não sei, mas acho que não há necessidade...
Pulha, é quase como que um voltar à "realidade", não é? Um banho de humildade, vá, se lhe podemos chamar assim. Faz falta a alguns que se vêem como "semi-deuses". Eu gosto muito dessa sensação. E invejo-te, mesmo, por essa experiência no Sahara.
Ah, é verdade, tu nunca o disseste. Mas eu não disse que tu tinhas dito. Só que, caraças, época após época és nomeado para esse importante galardão conhecido como "Bilf do ano". E um gajo lê os comentários lá e em tua casa e percebe a opinião das mulheres. Que, no fundo, é o que conta, certo?? Não recuses o elogio, meu amigo! ;)
Pulha, o meu único deserto foi o Wadi Rum, na Jordânia. O que mais gostei foi das estrelas e da sensação de poder andar e andar e andar... (com um cantil de água).
Pois esta combinação parece-me muito bem, rapazes, eu no deserto com dois gajos sexy (facto consumado isto do sexy, os dois sabem escrever, para mim são dois Brad Pitts - ou um Brad Pitt e um Michael Fassbender, pronto). Mal posso esperar. ;)
Alexandra, é oficial. Sinto agora uma profunda inveja de ambos. Por saberem como é, ainda que em desertos diferentes. (Jordânia é muito bem. Vale a pena??)
Quanto à viagem, partilho o sentimento contigo. Cheira-me é que, depois desses elogios (os quais agradeço do fundo do coraçao, querida. Mas não nos metas, a mim e ao Pulha, no mesmo campeonato. O homem é um dos grandes da blogosfera no que toca à escrita. Mesmo.) o ambiente vai ser escaldante!!!!
É bem? Desconhecia... Vale sim, pelo menos para mim valeu. Fui em demanda do Graal, disposta a explorar as catacumbas de Kerak mas acabei encantada com a gastronomia (ui, ui, ui), os olhos dos beduínos e os corais de fogo. Voltaria amanhã, se não fosse muita contra repetir viagens durante a mesma vida (isto não soa nada bem).
O "é bem" não era em modo "cascais". Era em modo "muito boooooom" mesmo. ;)
Dream trip. Cada vez mais. Se lá chegar vais ter de me dar umas dicas. Agora conta-me....se gostaste, porque não repetir? Não terá ficado algo que ver??
Ah, pois... mas então e a Islândia, a Costa Rica, a Patagónia, a Amazónia, o Alasca? Isto assumindo que vai continuar a haver de vez em quando "disponibilidade" para mais qualquer coisinha que a Costa da Caparica. Mas dou dicas!
Alexandra, consegues aperceber-te? Da magia que aqui está a acontecer? Começo a achar que encontrei a minha "soulmate" a nível de viagens. A interneeeeeet é liiiiiiindaaaaaa.........
Perdoe-me, no entanto, uma correção. É Costa DE Caparica. É que eu tenho por tal localidade um carinho especial. Muito especial mesmo! E acho mal que não a tratem pelo nome correto. ;)
"Soulmate", querido, até pode ter começado por ser "de", mas um membro da autarquia declarou, em entrevista recente, que a denominação Costa da Caparica se vulgarizou de tal modo que não faz sentido insistir em preciosismos. (Não te metas comigo que sou da margem sul e já tive de fazer uma noitada a corrigir uma ilustração em que tinha colocado o "da")
Se te portares bem podemos ir fazer um trekking na Mata dos Medos um dia destes, na falta de uma floresta de sequóias aqui na zona :P
Candidato-me já a acompanhar-te, se os teus olhos de besugo suportarem pousar sobre mim durante o tempo necessário para atravessar o deserto californiano. A banda sonora pode ser a mesma. Também adorei esse episódio. Aliás, nem acreditava que não o tivesse sonhado até ler isto.
ResponderEliminarO deserto tem algo de muito especial. Um silêncio que é superior a nós.
ResponderEliminarAlexandra, esqueci-me de te dizer que para além daquelas, digamos, características, sou anão! A questão é então, suportas tu a companhia de uma criatura assim numa travessia do deserto??? (podemos sempre convidar o Pulha também. Que para além da enorme companhia que seria é um gajo, diz-se, sexy pa caraças. Rica viagem seria.... )
ResponderEliminarPulha, essa sensação, uma espécie de silêncio absoluto, deve ser avassaladora. Ainda sou um gajo novo, ainda a hei-de sentir... ;)
:)
ResponderEliminarSuporto... então não suporto? Não é por acaso que me chamavam Branca de Neve na escola. E assim como assim, há por lá muito espaço para nós três. E cactos também.
Sign me in, malta. Estive no Sahara uma vez (e muito próximo de outra) e gostei. A areia fina, o som do nada, o facto de sabermos que é um ambiente inóspito. Por mais sofisticados que achemos que somos, quando estás no deserto, no mar, num parque natural, numa praia sem ninguém, voltas a perceber que és uma pequena peça da máquina.
ResponderEliminar(Back Door, pá, nunca disse que sou sexy mas sou seguramente um bom amigo para os meus ...)
Alexandra, isso dos cactos a malta dispensa. Que eu sou pequenino mas ocupo algum volume e três pessoas mais bagagem mais sei lá o quê e ainda isso.....é pá, eu não sei, mas acho que não há necessidade...
ResponderEliminarPulha, é quase como que um voltar à "realidade", não é? Um banho de humildade, vá, se lhe podemos chamar assim. Faz falta a alguns que se vêem como "semi-deuses". Eu gosto muito dessa sensação. E invejo-te, mesmo, por essa experiência no Sahara.
Ah, é verdade, tu nunca o disseste. Mas eu não disse que tu tinhas dito. Só que, caraças, época após época és nomeado para esse importante galardão conhecido como "Bilf do ano". E um gajo lê os comentários lá e em tua casa e percebe a opinião das mulheres. Que, no fundo, é o que conta, certo?? Não recuses o elogio, meu amigo! ;)
Pulha, o meu único deserto foi o Wadi Rum, na Jordânia. O que mais gostei foi das estrelas e da sensação de poder andar e andar e andar... (com um cantil de água).
ResponderEliminarPois esta combinação parece-me muito bem, rapazes, eu no deserto com dois gajos sexy (facto consumado isto do sexy, os dois sabem escrever, para mim são dois Brad Pitts - ou um Brad Pitt e um Michael Fassbender, pronto). Mal posso esperar.
;)
Alexandra, é oficial. Sinto agora uma profunda inveja de ambos. Por saberem como é, ainda que em desertos diferentes. (Jordânia é muito bem. Vale a pena??)
ResponderEliminarQuanto à viagem, partilho o sentimento contigo. Cheira-me é que, depois desses elogios (os quais agradeço do fundo do coraçao, querida. Mas não nos metas, a mim e ao Pulha, no mesmo campeonato. O homem é um dos grandes da blogosfera no que toca à escrita. Mesmo.) o ambiente vai ser escaldante!!!!
É bem? Desconhecia... Vale sim, pelo menos para mim valeu. Fui em demanda do Graal, disposta a explorar as catacumbas de Kerak mas acabei encantada com a gastronomia (ui, ui, ui), os olhos dos beduínos e os corais de fogo. Voltaria amanhã, se não fosse muita contra repetir viagens durante a mesma vida (isto não soa nada bem).
ResponderEliminarO "é bem" não era em modo "cascais". Era em modo "muito boooooom" mesmo. ;)
ResponderEliminarDream trip. Cada vez mais. Se lá chegar vais ter de me dar umas dicas. Agora conta-me....se gostaste, porque não repetir? Não terá ficado algo que ver??
Ah, pois... mas então e a Islândia, a Costa Rica, a Patagónia, a Amazónia, o Alasca? Isto assumindo que vai continuar a haver de vez em quando "disponibilidade" para mais qualquer coisinha que a Costa da Caparica.
ResponderEliminarMas dou dicas!
Alexandra, consegues aperceber-te? Da magia que aqui está a acontecer? Começo a achar que encontrei a minha "soulmate" a nível de viagens. A interneeeeeet é liiiiiiindaaaaaa.........
ResponderEliminarPerdoe-me, no entanto, uma correção. É Costa DE Caparica. É que eu tenho por tal localidade um carinho especial. Muito especial mesmo! E acho mal que não a tratem pelo nome correto. ;)
"Soulmate", querido, até pode ter começado por ser "de", mas um membro da autarquia declarou, em entrevista recente, que a denominação Costa da Caparica se vulgarizou de tal modo que não faz sentido insistir em preciosismos. (Não te metas comigo que sou da margem sul e já tive de fazer uma noitada a corrigir uma ilustração em que tinha colocado o "da")
ResponderEliminarSe te portares bem podemos ir fazer um trekking na Mata dos Medos um dia destes, na falta de uma floresta de sequóias aqui na zona :P
Sabe lá a minha amiga o fascínio que mulheres zangadas e suas unhas exercem em mim....
ResponderEliminar(mata dos medos é muito bem. Preferível até à floresta de sequoias. Por ser mais....fechada! Um dia destes..... ;))